
A resposta, por certo, poderá ser encontrada nas raízes evolucionistas do homem.
Há 50 mil anos, nossos antepassados tinham grande dificuldade para conseguir
alimentos. A possibilidade de estocá-los é contemporânea ao advento da
agricultura há dez mil anos, um segundo em termos evolucionistas. Essa carência
alimentar moldou o cérebro humano de tal maneira, que ele busca obter o máximo
de calorias possível para mobilizar energia acumulando-a sob a forma de gordura
que, teoricamente, será usada nos períodos de fome provocados pela escassez de
comida.
Entretanto, no mundo moderno, a realidade é bem diferente. A geladeira pode
conservar alimentos variados por dias e semanas. Basta abri-la para saboreá-los.
A propaganda nos incita a comer produtos altamente calóricos por preço razoável.
Basta uma ligação telefônica para temos comida de diversos tipos e
nacionalidades entregue, em poucos minutos, na porta das nossas casas. Leia mais em:
http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/obesidade/
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